Somos maquinas, mudamos toda hora os nossos desejos. Raramente avaliamos o peso de uma decisão e, quando erramos, nos jogamos num abismo de obscuridades. A vulnerabilidade das paixões, o particular, a satisfação pessoal, a alienação... a alienação...
Lembro de um filme onde os personagens procurando ser livres, em quebrar o "contrato social" (pelo menos esse contrato mentiroso feito especialmente a favor de uma burguesia antidemocrática) se perguntam: "Quantos estão, neste momento, pensando em uma revolução"?
RESPOSTA: $$$$$$$$$$$$$$$$$$$
O ser humano é um caso perdido?
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