quarta-feira, 15 de abril de 2009

MOMENTO NIILISTA.

Somos maquinas, mudamos toda hora os nossos desejos. Raramente avaliamos o peso de uma decisão e, quando erramos, nos jogamos num abismo de obscuridades. A vulnerabilidade das paixões, o particular, a satisfação pessoal, a alienação... a alienação...

Lembro de um filme onde os personagens procurando ser livres, em quebrar o "contrato social" (pelo menos esse contrato mentiroso feito especialmente a favor de uma burguesia antidemocrática) se perguntam: "Quantos estão, neste momento, pensando em uma revolução"?


RESPOSTA: $$$$$$$$$$$$$$$$$$$

O ser humano é um caso perdido?