quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

O executivo na mira de Marta.








A senadora Marta Suplicy, que antes era do PT e seguia um tipo de pauta, agora, fazendo parte do PMDB, envergonha os brasileiros e vota a favor das empresas petroleiras estrangeiras tomarem posse do nosso Pré-sal. Sendo assim a Petrobras não terá mais exclusivamente o domínio que ainda tem (até a fase final, pois ainda temos a votação na câmara dos deputados e a presidente Dilma sancionar) sobre as operações do produto.

Por que será que Marta Suplicy saiu do PT? Rancor? Ressentimento? Inveja?
O que leva uma mulher que fez história num partido jogar toda sua reputação na lata do lixo?

Muitos jornais alegam que Marta não estava satisfeita com a corrupção que o partido do PT vinha sofrendo através de alguns de seus associados, mas fazer parte do PMDB não será pior? Ou será que Marta realmente acha que no PMDB não há corrupções, diante de tantas denúncias no passado e até mesmo atualmente?

Ingênua, Marta não é. Sabemos disso. Portanto qual será o jogo de interesses que está por trás disso?
Visibilidade? Sim, sabemos que Marta sairá como candidata do PMDB à prefeitura de São Paulo, portanto, fazer história como prefeita, governadora e até mesmo quem sabe ela não almeje a presidência da república, são os interesses de Marta Suplicy. Talvez tenha sido um soco no estomago quando o presidente Lula escolheu Dilma, e não ela, para ser a primeira presidentA do Brasil.

No entanto, se Marta quer mais, ou seja, se almeja ser chefe de cargos executivos, eu não vejo mal nenhum nisso, mas daí vender sua alma para que isso ocorra, isso já é burrice.

Atualmente, vemos e ouvimos, pelos quatros cantos, críticas e mais críticas da EX prefeita de São Paulo pelo PT, Marta Suplicy, contra o atual prefeito dessa mesma cidade, Fernando Haddad. Nada parece bom na gestão Haddad para Marta, nem mesmo a fama internacional de bom prefeito que o prefeito adquiriu nesses últimos anos de sua gestão. Marta, que joga escondendo as cartas, pelo menos acha que consegue esconder, parece estar contente em seu novo partido, mas o povo percebe que as cartas não estão todas na mesa.

Possivelmente, Marta, não ganhe essa recente disputa que irá ocorrer pela prefeitura de São Paulo, mas isso não incomoda a senadora, pois ela está preocupada, não com sua história e reputação, mas com sua possível visibilidade no executivo, nem que pra isso seja preciso entregar o nosso Pré-sal aos lobos, se assim for as ordens do seu partido. Pois interesses nessa tomada de decisão, com certeza o PMDB tem, e não é pouco.


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